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Sobrevivente da Operação Tarântula lembra perseguição a travestis: "Pânico"

Por Midia NAS em 02/03/2023 às 09:28:28

Ela também lembra que existia um “jogo perverso”, em que as travestis mais jovens, como ela, eram “negociadas” para que não houvesse agressões e usadas como objeto sexual.

“Por sorte eu sobrevivi”, completou.

A ativista acredita que os tempos “mudaram bastante”, mas que o país “ainda não assume responsabilidade com a integridade física dos nossos corpos.”

O Brasil ainda é o país que mais mata pessoas trans e travestis no mundo, segundo a Associação Nacional de Travestis e Transexuais.

Para ela, a educação é a melhor forma de buscar reverter este quadro.

*Com produção de Isabel Campos

Este conteúdo foi originalmente publicado em Sobrevivente da Operação Tarântula lembra perseguição a travestis: “Pânico” no site CNN Brasil.

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