Com o desmembramento do rol de denunciados em 2018, apenas os dois permaneceram sendo julgados pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Isso aconteceu por Gleisi, então com mandato de senadora, ter foro privilegiado, e ser “umbilicalmente ligada”, por terem sido casados.
As acusações contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), os ex-ministros Antônio Palocci e Guido Mantega, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e ao atual prefeito de Araraquara, Edinho Silva, foram mandados para a 13ª Vara Federal do Paraná.
Em 2021, o Ministério Público Federal requereu a manutenção da competência do STF para manutenção do julgamento de ambos. Posteriormente, as defesas requereram a retirada da apreciação do plenário virtual.
No fim de 2022, o caso foi retirado de pauta pelo término do ano e com o lapso temporal, sendo pedido a manifestação da PGR.
Este conteúdo foi originalmente publicado em PGR pede rejeição de denúncia contra Gleisi e Paulo Bernardo em caso da Lava Jato no site CNN Brasil.