O resultado ficou praticamente em linha com as projeções do mercado. O consenso Refinitiv estimava a criação de 239 mil vagas no mês passado.
O desemprego nos EUA ficou em 3,5% em março, também dentro do esperado. A mediana das projeções indicava uma taxa de desocupação de 3,6%.
Houve crescimento do emprego nos setores de lazer e hotelaria, governo, serviços empresariais e cuidados de saúde.
Já os dados de emprego de fevereiro foram revisados para cima: 326 mil postos de trabalho criados, ante 311 mil anunciados anteriormente.
No início da semana, o Departamento do Trabalho já havia divulgado um outro relatório sobre emprego, o “Job Openings and Labor Turnover Survey” (Jolts), que mostrou uma redução de 632 mil vagas de trabalho em aberto entre janeiro e fevereiro, para 9,9 milhões.
Trata-se do menor patamar desde maio de 2021. As vagas em aberto são as posições disponíveis dentro das empresas que os empregadores buscam preencher por meio de contratações.
O mercado financeiro repercutiu nesta semana os dados de emprego nos EUA. Há preocupação dos investidores em relação a uma possível recessão na maior economia do mundo em 2023.
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