"A maioria das mulheres não têm filhos. Quero dizer, há pressões e abortos são forçados. E, nós sabemos, será despedida se engravidar", argumentou.
Jones, que já tinha feito um aborto aos 16 anos, disse que tinha 19 anos na altura em que a situação aconteceu.
"Foi uma péssima escolha. Estava em uma posição em que não queria perder o meu trabalho, me disseram [para fazer um aborto]... e eu me livrei [da gravidez] nos tempos livres entre os ensaios", recorda.
Mais tarde, Jones lembra que teve uma "hemorragia" durante uma das atuações e que não encontrou empatia nem ajuda, uma vez que lhe diziam que "estava gorda".
O peso, assim como as restrições quanto à gravidez, serviam para a "controlar", conforme argumenta.
"Sentíamos que éramos escravas... o mal que há neste mundo. Não penso que seja apenas um grupo de pessoas. Acho que o mal prospera quando não fazemos nada contra. Como cristãos, precisamos de agir", completa.
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