Segundo ele, permanecer em silêncio não foi uma opção. "Eu sou uma pessoa reservada e discreta como meu pai era. Não é verdade que preferi ficar calado durante a audiência, não me manifestei porque não era o momento de me ouvir", escreveu em postagem em sua rede social.
Ele afirma que ficou muito surpreso quando foi dito que ele havia decidido não se pronunciar, pois "pelo contrário, tenho muito para falar e até tive que me segurar para não falar quando não era o momento".
João Augusto e a irmã de Gugu, Aparecida Liberato, não concordam com o processo movido por Rose e estão em lados opostos a ela e às irmãs gêmeas Marina e Sofia Liberato. "Tudo o que venho vivendo é muito triste e incrivelmente desnecessário. Meu pai me ensinou tantas coisas e o que eu quero é seguir minha vida honrando isso tudo."
No relato disponibilizado em sua página pessoal, João também afirma que tem visto a história de seu pai ser desrespeitada "com um monte de mentiras" e que o apresentador não merece isso.
Os novos testemunhos foram adiados para o próximo mês pelo juiz José Walter Chacon Cardoso, da 9ª Vara de Família e Sucessões do foro Central de São Paulo. O conflito das agendas foi o motivo para a decisão.
Rose e Gugu se conheceram na década de 1980, mas nunca foram casados no papel. Ela não apareceu no testamento deixado por ele e agora luta para ter direito ao espólio do apresentador.
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