O gerente de palco é alvo de inquérito de xenofobia por causa de um post feito em rede social após ter sido furtado no Rio de Janeiro na semana passada.
Aberta pela Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância, a Decradi, do Rio de Janeiro, a investigação contou com o apoio da Delegacia de Atendimento ao Turista, a Deatur, de São Paulo, onde o produtor se apresentou.
A delegada Rita Salime fez contato com a Deatur para que o depoimento fosse recolhido antes que Whitney saísse do Brasil.
O produtor, que já havia encaminhado mensagem com pedido desculpas, disse à polícia que se arrependeu das palavras usadas e afirmou ter apreço pelo país e pelo povo brasileiro.
Na publicação, Whitney relatava um furto de seu celular por um motoqueiro. "Acabei de ter o meu iPhone furtado da minha mão por um merda em cima de uma moto. Foda-se este país inteiro. Eles não merecem música ao vivo. Mal posso esperar para ir para casa", escreveu.
O texto ainda era acompanhado das hashtags #FuckBrasil (vai se foder Brasil) e #GarbageHumans (lixo de humanos).
Pouco tempo depois do post repercutir, Whitney apagou sua conta no Instagram.