"Na época, quando tinha 18 anos e tinha perdido a minha mãe [princesa Diana] apenas seis anos antes, começaram a surgir histórias como esta, o que foi devastador para mim", afirmou, referindo-se a um artigo na The People intitulado: 'Conspiração para roubar o DNA de Harry', publicado a 15 de dezembro de 2002.
"Foram ofensivos, mesquinhos e cruéis", acrescentou. "Sempre questionei o que motivava essas histórias. Os jornais estariam ansiosos para colocar dúvidas na mente do público de maneira a que eu fosse expulso da família real?", questiona.
"Na época em que este artigo e outros similares saíram, não tinha noção que a minha mãe tinha conhecido o major Hewitt depois de eu ter nascido. A linha de tempo foi algo que apenas soube em 2014, apesar de agora perceber que isto já se sabia entre os jornalistas em geral", reflete.
Vale lembrar que Harry está processando as publicações do grupo editorial Mirror Group Newspaper Limited por, alegadamente, terem conseguido informações privadas através de meios ilegais.
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