Segundo ela, as pessoas a passaram a entender mais, tanto na internet quanto fora dela: "Eu sinto isso no dia a dia. Nos lugares que eu vou, comentam, me abraçam, é gente de todas as idades querendo tirar foto. Perguntam, compartilham da minha dor da minha perna [apresentadora se refere ao acidente esquiando], 'e aí, como você está, e essa perna?'. É muito carinho. Eu me sinto muito mais acolhida do que antes da pandemia. Juro, não posso nem reclamar dos haters porque eu nem acho que tenho, não vejo."
Cobrança por si mesma para estar sempre bem: "Eu me julgo mais do que as pessoas me julgam. Eu sou muito implacável comigo. E é difícil você mudar o comportamento próprio, tem que realmente estar muito disposto a isso. Tenho observado e ainda sou muito dura comigo mesma. Sempre falo que eu sou a minha maior inimiga. Esse crescimento individual é muito dolorido, porque, às vezes, você nem nota que você mesmo se critica."
Apresentadora fala de cobranças externas em razão do seu corpo: "Comigo sempre essa questão do etarismo, sempre foi uma coisa muito velada, nunca senti assim abertamente alguém falar. Mas os preconceitos eles são de várias formas, não necessariamente só no etarismo, 'ah, você era casada com tal pessoa, ou você tem 50 anos, ou você é magra demais'. A gente é bombardeada com isso todos os dias. O problema é quando se aceita isso como verdade."