O frentista e motorista de aplicativo, Bruno Aparecido Rodrigues, sentiu a melhoria na fluidez do trânsito e acredita que a onda verde auxilia até mesmo na economia de combustível para seu veículo. "Economiza no combustível porque não fica aquele para para, para nós que estamos o dia todo no trânsito já faz uma diferença enorme".
A estudante de odontologia, Janaina Pimenta, diz que trafega pela Rui Barbosa todos os dias para ir e vir da faculdade e que a onda verde ajuda muito, principalmente no horário de pico. "Com certeza ajuda a desafogar o trânsito, ainda mais essa parte aqui do Centro, que tem tanto movimento, principalmente no horário de pico que é quando eu preciso passar por ali. Sem dúvida uma notícia maravilhosa a onda verde", conta.
Além da Rui Barbosa, outros locais possuem cruzamentos semaforizados com controladores em tempo real, como o cruzamento da Rua Joaquim Murtinho até o final da Avenida Eduardo Elias Zahran.
A Agetran explica a diferença entre tempo fixo e tempo real. O primeiro é uma programação já estipulada, feita por uma equipe que programa os horários de abertura e fechamento do semáforo. Já em tempo real, os equipamentos fazem a leitura de acordo com o fluxo da região. Se determinado cruzamento estiver com maior fluxo para um lado, o controlador vai recalcular o tempo e mandar a informação para os demais.
Atualmente, Campo Grande conta 12 locais de onda verde com semaforização em tempo fixo: Avenida Calógeras, Rua 13 de Maio, Rua Padre João Crippa, Rua José Antônio, Rua 13 de Junho, Rua 25 de Dezembro, Rua Bahia, Avenida Ceará, Avenida Afonso Pena, Avenida Mato Grosso, Avenida Fernando Côrrea da Costa e Avenida Júlio de Castilho.