"Podemos fazer. Superada a questão jurídica, que era a principal, o valor financeiro não é tão elevado", afirmou Nunes em uma publicação de rede social.
A prefeitura da capital vinha sendo pressionada por entidades da sociedade civil, pelo (CMTT) Conselho Municipal de Trânsito e por uma ação judicial movida pela vereadora e deputada eleita Erika Hilton (PSOL), endossada pela Defensoria Pública paulista.
Na sexta-feira, Sandra Ramalhoso, integrante do CMTT, afirmou que a prefeitura estava irredutível em relação ao oferecimento do passe livre.
"São Paulo é a cidade mais rica do Brasil e não ofereceu transporte gratuito, a gente acha isso um absurdo. Está cerceando o direito de as pessoas votarem, porque R$ 10 na crise pode pesar no orçamento", disse.