Para Giuliano, situações como essas são corriqueiras, de pessoas não habilitadas passarem medicações que não vão tratar a doença e ela acabar piorando. "Nesses casos somente o médico-veterinário sabe o procedimento e protocolo correto para tratamento", salientou.
Após abordagem, a equipe deixou um termo de adequação, onde são discriminadas todas as melhorias que o tutor deve realizar para o bem-estar do animal. Após tempo determinado pelo veterinário, é realizada nova vistoria.
ADEQUAÇÕES
A equipe da Subea voltou ao local da denuncia, onde averiguou que a tutora realizou todas as adequações deixadas pelo veterinário, e percebeu melhora significativa do pelo e na dermatite do animal. "O comprometimento do tutor é essencial em qualquer tratamento. Não estamos aqui para punir, e sim para alertar sobre as necessidades dos animais e as obrigações do tutor", ressaltou Giuliano.
Em casos de situações mais graves, ou que o tutor não toma as medidas necessárias para melhora de bem-estar do animal, a equipe da Subea aciona a Decat, órgão responsável pela investigação para casos envolvendo animais.