Vereadores cogitam a saída do PSD para disputar as eleições de 2024 e partido, que hoje ocupa oito cadeiras na Câmara de Campo Grande, pode ficar sem a metade delas na disputa das eleições municipais do próximo ano.
Parlamentares estão na dúvida se permanecem ou mudam a sigla na janela partidária para concorrer às eleições de 2024, mas alguns deles já "bateram o martelo" e dizem que continuar no PSD está "fora de cogitação".
A cada ano eleitoral, ocorre a chamada "janela partidária", um prazo de 30 dias para que parlamentares possam mudar de partido sem perder o mandato. Esse período acontece seis meses antes do pleito, ou seja, entre março e abril de 2024.
Até lá, os parlamentares negociam com os partidos essas mudanças, em busca de maior vantagem no pleito, viabilidade eleitoral e apoio financeiro.
O PSD, partido do ex-prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad, vive um "drama" na Casa de Leis e pelo menos metade dos vereadores que compõem a sigla não devem permanecer na mesma.
Beto Avelar, Professor Riverton, Silvio Pitu e Valdir Gomes já "bateram o martelo" e dizem que não vão continuar no partido. Das oito cadeiras ocupadas pela sigla, apenas os vereadores Otávio Trad, Delei Pinheiro e Júnior Coringa prosseguem.