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Em Brasília, prefeita Adriane Lopes apresenta potencial econômico e tecnológico da Capital

Com foco nas novas tratativas comerciais que as Rotas de Integração-Latino-americanas (Rilas) e a Rota Bioceânica proporcionam para Campo Grande, a prefeita da Capital, Adriane Lopes palestrou na tarde desta terça-feira (3), em Brasília (DF), no Congresso Nacional de Consórcios Públicos e Municípios, organizado pela Federação Nacional de Consórcios Públicos (Fenaconp), ao lado de chefes de Executivo de todo Brasil.


"A oferta de serviços está na Capital, então conseguimos através de estudos, destacar a importância de Campo Grande para as Rilas. Recebemos na Capital diversas delegações de países da Europa, da América Latina e outras localidades, que já demonstraram interesses comerciais na nossa cidade e no Mato Grosso do Sul, onde já estabelecemos contatos. Na Capital, após a abertura do escritório internacional da Prefeitura, o Chile também inaugurou recentemente no mesmo prédio, um espaço de negócios e tratativas. Tudo isso já transforma a Capital de Mato Grosso do Sul e acreditamos que tudo isso vai impactar a região Central do Brasil.

O evento que teve início hoje (3) segue até esta quarta-feira (4). Dentre os palestrantes estão: o procurador de justiça, doutor em direito, professor e palestrante, Dr. Fernando Capez; do procurador geral do município de Campo Grande, Dr. Alexandre Ávalo; do presidente do Conselho Jurídico Nacional da Fenaconp; além de outras autoridades.

Foto: PMCG

Gestão

Já foram lançados pela atual gestão administrativa de Campo Grande, tendo como chefe do executivo Municipal Adriane Lopes, diversos projetos inovadores como o Juntos Pela Escola, que irá revitalizar até 2024 as 206 Unidades Escolares da Rede Municipal de Ensino (Reme); Aprender mais na Reme, que proporciona reforço escolar no contraturno, para recuperação dos alunos pós-pandemia.

A revitalização das Unidades de Saúde e o lançamento de novas unidades, como por exemplo, o Centro de Referência da Mulher e da Criança; Complexo de Saúde (Hospital Municipal), com 250 leitos, salas de cirurgia, atendimento e outros; além do Parque Tecnológico e de Inovação, o Parktec CG, o primeiro implantado na Capital do Estado onde empresas, centros de pesquisa, universidades e outras instituições poderão se reunir e promover desenvolvimento tecnológico e inovação, sendo um propulsor para a cultura empreendedora e socioeconômica de Campo Grande e de toda a América Latina.

A gestão também tem apoiado a realização de grandes eventos e feiras, como por exemplo, a Expograndre, Festival Internacional da Carne, Feira do Bosque da Paz, Jogos de Futebol Amador tanto feminino, quanto masculino, além de shows culturais em praças públicas.

Parktec CG

Foto: PMCG

Um projeto inovador que resulta em transformação digital foi inaugurado neste mês. Trata-se do Parque Tecnológico e de Inovação de Campo Grande (Parktec CG), espaço onde empresas, centros de pesquisa, universidades e outras instituições poderão se reunir e promover desenvolvimento tecnológico e inovação, um propulsor para a cultura empreendedora e socioeconômica de Campo Grande e de toda a América Latina.

O Parque Tecnológico é um hub de inovação e excelência que impulsiona o avanço tecnológico, pesquisas de ponta e o crescimento econômico.

O espaço age como um núcleo de ideias e criatividade, que oferece espaços de trabalho modernos e inovadores. A missão é fomentar a colaboração entre empresas, startups, instituições de ensino e profissionais renomados do setor, acelerando a inovação e promovendo um crescimento sustentável.

Na estrutura do ParkTec CG está sala de reuniões, estúdio para podcast e ambientes compartilhados. Os setores tecnológicos prioritários propostos para início do projeto são: AgroTech, Logística, Bioeconomia, Health, GovTech e Economia Criativa.

Rilas

A Rota Bioceânica é um projeto econômico, produtivo e logístico, que estimulará a integração aduaneira e o comércio regional. Sua efetivação conectará o Centro-Oeste brasileiro aos portos do Norte chileno, através de corredores rodoviários, transformando Campo Grande (MS) em importante hub de distribuição para o Brasil, Paraguai, Argentina e Chile; reduzindo a distância, o tempo e o custo com o acesso, via pacífico, aos principais consumidores de commodities do mundo e também aos grandes polos de tecnologia da Ásia e da América do Norte.

"Essa colaboração internacional irá diversificar e agregar valor às cadeias produtivas do Mato Grosso do Sul e proporcionar novas oportunidades de negócio", garantiu a Prefeita.

Rota Bioceânica

A Rota tem extensão de 2.396 quilômetros (a partir de Campo Grande) e liga os dois maiores oceanos do planeta, do Atlântico ao Pacífico pelos portos de Antofagasta e Iquique, no Chile, passando por Paraguai e Argentina.

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