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Educação

Temporal contribui para escola municipal ter queda de telhado atingindo monitora e suspensão de aulas

A Escola Municipal Hilda de Souza Ferreira, localizada no bairro Coophatrabalho, de Campo Grande, foi uma das ‘vitimas’ do temporal na tarde desta quinta-feira (19).


Foto: Reprodução internet

A Escola Municipal Hilda de Souza Ferreira, localizada no bairro Coophatrabalho, de Campo Grande, foi uma das ‘vitimas’ do temporal na tarde desta quinta-feira (19). A instituição da Reme (Rede Municipal de Ensino), teve o telhado danificado e que caiu durante o forte temporal que atingiu toda a Capital, como o Enfoque MS noticiou em matérias anteriores. A forte chuva, em especial de mais intensidade em algumas regiões do município, provocou lá a queda da estrutura que segura o telhado, tendo uma monitora atingida, tendo o braço machucado.

Assim, a escola precisou dispensar os alunos mais cedo, pois não tinha certeza de demais ocorrências ante, apesar, que o incidente ocorreu no pátio da escola, onde uma parte da cobertura desabou no início da tarde.

Conforme relato do pai de aluno da escola, a instituição solicitou que os pais buscassem seus filhos antes do horário regular. E a direção da escola também cancelou as aulas nos dias 20 (sexta-feira) e 23 (segunda-feira) de outubro. O retorno às atividades está previsto para o dia 24 de outubro.

“Essa decisão foi tomada pensando na segurança e bem-estar de todos os alunos, professores e funcionários. Pedimos desculpas pelo transtorno, é indispensável garantir que todas as áreas da escola estejam em condições adequadas para receber todos novamente”, diz trecho de aviso da direção da escola, que foi encaminhado aos pais e responsáveis.

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Susto

O episódio causou agitação entre os estudantes presentes, de acordo com Uma estudante de 10 anos, que estava presente no momento da queda da estrutura. “Todo mundo ficou agitado, porque acharam que era pior. Eu achei que tinha caído em uma criança até. Foi susto para mim e para todo mundo”.

A menina descreveu a tempestade como repentina. “Estava tendo uma chuvinha normal. Só que piorou e teve granizo também, até peguei na minha mão”.

Segundo ela, a estrutura comprometida continha metal que segurava as telhas. “Quando essa estrutura caiu, uma monitora teve o braço machucado, mas bem de leve, porque o material é leve. Ela foi para a enfermaria para cuidar do braço, que estava roxo”, relatou a menina.

Conserto ?

A reportagem entrou em contato com a Semed (Secretaria Municipal de Educação) para saber se há previsão de ajustes na estrutura do telhado. Entretanto, até a publicação desta matéria, não obteve resposta. O espaço segue aberto.

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