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Família de Aaron Carter acusa médicos e farmácias pela morte do cantor

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Melanie Martin, ex-noiva de Aaron Carter, abriu um processo acusando médicos e uma rede de farmácias de homicídio culposo pela morte do artista.


Segundo a autópsia, o cantor morreu por um afogamento sob efeito de Alprazolam, genérico do Xanax, e a inalação de difluoretano.

A ação foi aberta em nome do filho de um ano do artista e alega que os profissionais facilitaram a morte de Carter ao prescreverem drogas sem justificativa médica sabendo que ele tinha múltiplos problemas de saúde mental.

O cantor havia discutido seu histórico de saúde na TV americana em 2019, dizendo que tinha bipolaridade, esquizofrenia, ansiedade e depressão.

De acordo com a autópsia, a primeira causa da morte foi o afogamento, seguido do difluoretano. Este último é usado tradicionalmente em latas de ar comprimido.

Carter foi encontrado morto em sua casa no dia 5 de novembro do ano passado. Irmão de Nick Carter, integrante do grupo Backstreet Boys, ele trabalhava na TV desde criança, atuando em programas da Nickelodeon e até atuando em "Seussical" na Broadway.

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