Segundo a autópsia, o cantor morreu por um afogamento sob efeito de Alprazolam, genérico do Xanax, e a inalação de difluoretano.
A ação foi aberta em nome do filho de um ano do artista e alega que os profissionais facilitaram a morte de Carter ao prescreverem drogas sem justificativa médica sabendo que ele tinha múltiplos problemas de saúde mental.
O cantor havia discutido seu histórico de saúde na TV americana em 2019, dizendo que tinha bipolaridade, esquizofrenia, ansiedade e depressão.
De acordo com a autópsia, a primeira causa da morte foi o afogamento, seguido do difluoretano. Este último é usado tradicionalmente em latas de ar comprimido.
Carter foi encontrado morto em sua casa no dia 5 de novembro do ano passado. Irmão de Nick Carter, integrante do grupo Backstreet Boys, ele trabalhava na TV desde criança, atuando em programas da Nickelodeon e até atuando em "Seussical" na Broadway.
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