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Show "Samba Só" do cantor Criolo acontece no Parque das Nações Indígenas no dia 12

Begèt de Lucena e a cantora Pretah abrem o show O domingo, 12 de novembro de 2023, a partir das 17 horas, será de samba no Parque das Nações Indígenas.

Por Midia NAS em 01/11/2023 às 08:15:47

Begèt de Lucena e a cantora Pretah abrem o show

O domingo, 12 de novembro de 2023, a partir das 17 horas, será de samba no Parque das Nações Indígenas. Na nova edição do MS ao Vivo, apresenta o cantor Criolo, com show "Samba Só". A abertura do show fica com Begèt de Lucena e Pretah .

Os shows começam a partir das 17 horas, no Parque das Nações Indígenas, com entrada franca. O MS ao Vivo é uma realização do Governo do Mato Grosso do Sul, Fundação de Cultura e Sesc MS, com apoio de 067 vinhos e Coco Bambu Campo Grande.

Begèt de Lucena

Este é um momento de afirmação do multiartista, cantor, compositor e ator Begèt De Lucena, que destacou-se no cenário musical de Campo Grande por sua voz grave e doce e pela sua performance quase teatral ao interpretar suas próprias composições ou as de outros autores, os quais admira e o influencia, como Luiz Gonzaga, Caetano Veloso, Cássia Eller, e tantos outros, como Ney Matogrosso, com quem gravou a faixa Bolero de Criolo em seu álbum de estreia, o Cygano, disponível em todas as plataformas de música. 

Bebendo dessas fontes, Begèt De Lucena se nutre para compor e interpretar. Esse pernambucano de Exú, que escolheu Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul, como sua terra, só tem acrescentado à música sul-mato-grossense com sua poesia e seu talento e sobretudo, com sua percepção antenada com o moderno e com o contemporâneo, mas sem perder suas referências, suas raízes.

Apresentando o show Cyg Invém, uma ode elétrica às músicas que marcaram sua trajetória, incluindo a mais recente, "De primeira", parceria com Kiko Zambianchi, um passeio aplicado pela poesia que a guitarra grita, o silêncio ensurdecedor da percussão metalizada e sempre imprimindo sua marca tão peculiar, Begèt De Lucena é um artista que tem verve e sensibilidade estética ao transformar o palco em uma extensão de si mesmo.

Pretah

Em seu DNA, o samba, o canto e a arte da mulher artista. Avisa que o Canto Dela é Pretah! Artista que vem se destacando cada dia mais com sua representatividade e talento, Pretah é uma intérprete de músicas brasileiras que tem encantado o MS.

Nos palcos, Pretah leva a identidade de um povo que busca encontrar seu lugar e ter voz, mas são afastados por falta da discussão sobre o que é ser negro no Brasil.

Ela é uma mistura de cadência que passa por temas da atualidade em um mix de melodia, ritmo e a tradicional elegância do samba.

Criolo

Que o samba está presente na vida de Criolo há muito tempo, já não é mais segredo. Para celebrar seu amor por ele, nada melhor que um novo show focado exclusivamente no ritmo, que o cantor paulistano lança agora com a alcunha de SAMBA SÓ.

O show é um projeto especial e intimista que reúne ao vivo seus sambas autorais, além de versões de clássicos imortais de sambistas que admira e acompanha desde o início de sua vida e carreira musical. No setlist canções como "Menino Mimado", "Espiral de Ilusão", "Fermento pra Massa" e muito mais.

“Sempre tive um carinho muito grande por samba. Música é muito forte e samba é algo muito especial pra nós, pra todo nosso povo, pra nossa cidade, pra minha família. Muita coisa me visitou e desaguou em forma de samba sem que eu pedisse. As músicas começaram a ser um martelo e um formão, que visita a carne e o coração", explicou Criolo sobre sua relação com o ritmo quando do lançamento do disco e show "Espiral de Ilusão", em 2017, somente com sambas autorais.

Pelo álbum, Criolo foi contemplado como melhor cantor de samba pelo Prêmio de Música Brasileira em 2018, que também teve o disco como finalista. Além de sua proximidade com o Pagode da 27, Criolo já se apresentou ao vivo e se envolveu em projetos com gigantes do samba como Nelson Sargento, Monarco e Paulinho da Viola.

Em Samba Só, Criolo é acompanhado de um quarteto de músicos de peso, formado por Ricardo Rabelo (cavaco), Gian Correa (violão 7 cordas), Maurício Badé (percussão) e Ed Trombone (trombone e percussão).

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