A imagem combina luz visível e infravermelha para montar uma das imagens mais abrangentes do universo já obtidas. Por trás da bela imagem, está o objetivo de procurar objetos que variassem no brilho observado ao longo do tempo, conhecidos como transientes. Para isso, a equipe de pesquisa combinou três épocas de observações, cada uma com semanas de intervalo, com uma quarta época de outro times de cientistas, o Canadian NIRISS Unbiased Cluster Survey (CANUCS).
Segundo a Nasa, eles identificaram 14 transientes em todo o campo de visão. Doze deles estavam localizados em três galáxias que são altamente ampliadas por lentes gravitacionais e são provavelmente estrelas individuais ou sistemas estelares múltiplos. Os outros dois estão provavelmente em supernovas.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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