No final da primeira parte, Teo dirigiu-se ao túnel insuflável que conduz aos vestiários. Lá, ele apalpou a mulher em questão - funcionária do estádio, no departamento de logística. Para piorar a situação, ao voltar para o segundo tempo, o ex-jogador do River e do Racing repetiu a ação.
Visto por um delegado e um árbitro do jogo, foi logicamente acusado pelo Comité de Disciplina da federação colombiana. O jogador negou a situação, e disse que a mulher lhe tinha pedido a camisa de jogo.
Não é a primeira vez que Teo Gutierrez está envolvido em polêmica. Em 2020, foi acusado de ter puxado de uma arma de fogo no vestiário do Racing Avellaneda, após a derrota perante o rival Independiente, do campeonato argentino. Negou tudo.
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