A diretora-executiva do Moinho Cultural, Márcia Rolon, acompanhada pela coordenadora de projetos, Mônica Macedo, receberam nessa noite de quinta-feira (7), em São Paulo, o troféu como uma das 100 melhores ONGs de 2023. A entrega do reconhecimento foi feita pelo Instituto O Mundo que Queremos e Instituto Doar. A premiação foi transmitida pelo Canal Futura, no Youtube.
Para Márcia, o reconhecimento se deve à organização, gestão e transparência administrativa-financeira do Instituto Moinho Cultural Sul-Americano, que atende cerca de 400 crianças e adolescentes por ano.
"Estamos na mesma 'prateleira' das 100 melhores ONGs do Brasil. Isso não é nada fácil de se conquistar. Realizamos muito aqui na margem, na fronteira do Brasil, e, hoje, estarmos no maior centro econômico da América Latina é para pouquíssimos. Aproveito para fazer a minha reverência a todos os artistas que vivem nos bastidores administrativos do Moinho Cultural", afirmou.
Márcia Rolon também falou sobre os diferenciais da instituição, onde nasceu a Cia de Dança do Pantanal e a OCAMP (Orquestra de Câmara do Pantanal).
"O Moinho é feito por várias mãos, várias ideias e transformações, temos um slogan que diz: 'Constante transformação'. Se algo não está de acordo, podemos voltar e recomeçar. É assim que conseguimos crescer juntos”.
O Prêmio Melhores ONGs tem como missão reconhecer e divulgar as ONGs do Brasil que mais se destacam anualmente pela sua excelência em gestão, governança, sustentabilidade financeira e transparência.
No site www.premiomelhores.org , é possível conhecer o nome das organizações reconhecidas por suas boas práticas em quesitos como governança, transparência, comunicação e financiamento. Essa foi a sétima edição do Prêmio, realizado pelo Instituto O Mundo que Queremos (IOMQQ) e pelo Instituto Doar, com o patrocínio da Ambev VOA, apoio do Instituto Humanize, Prosas e Toyota do Brasil.