Morador de Batayporã, José Guilherme Maracci foi internado em Nova Andradina, e morreu a caminho do Hospital da Vida, em Dourados. José Guilherme Maracci, de 10 anos.
Reprodução
José Guilherme Maracci, de 10 anos, morreu no domingo (10), horas depois de ser internado no hospital de Nova Andradina (MS). De acordo com o laudo de morte da criança, expedido pela unidade de saúde, ele faleceu após ser picado por um escorpião.
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O menino morava em Batayporã (MS) e as informações do laudo foram confirmadas pelo prefeito da cidade, Germino Roz (PSDB). A mãe da criança o levou para o pronto socorro da cidade no sábado (9) e de lá, foi encaminhado para Nova Andradina, onde precisou ser intubado.
Durante a madrugada, a equipe médica decidiu encaminhá-lo para o Hospital da Vida, em Dourados, mas José morreu durante o caminho.
José Guilherme foi a quarta criança a morrer pela picada de escorpião neste ano, em Mato Grosso do Sul.
Medidas contra o escorpião
Para evitar acidentes com escorpião, siga as recomendações:
Uso de água sanitária nos ralos e frestas de portas;
Instalação de barreiras mecânicas nas portas;
Evitar o acúmulo de entulhos;
Fechar frestas e rachaduras nas paredes, evitando que o animal entre nas residências;
Manter o ralo do banheiro fechado após o banho;
Manter as caixas de gordura bem vedadas.
Caso ocorra um acidente, lave o local da picada com água e sabão. A vítima deve procurar, imediatamente, a unidade de saúde mais próxima para melhor atendimento. Na unidade de saúde o paciente fica em observação e é avaliado quanto a gravidade do quadro.
Além disso, se matar um escorpião, se possível, recolha e leve ao Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de seu município para auxiliar na identificação e medidas de prevenção e controle da espécie na sua cidade.
Em Mato Grosso do Sul, a secretaria estadual de Saúde oferece o serviço do Centro de Informação e Assistência Toxicológica (Ciatox), que ajuda com suporte técnico-científico, orientação, conduta em toxicologia clínica e notificação. Para entrar em contato, ligue nos telefones: (67) 3386-8655 e 0800-722-6001 e 150.
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