Segundo o WSJ, as demissões afetariam milhares de funcionários, e um anúncio está planejado para ocorrer na quarta-feira.
A Meta relatou ter mais de 87 mil funcionários no final de setembro. Funcionários da empresa já teriam sido instruídos a cancelar viagens não essenciais desta semana.
As demissões planejadas seriam as primeiras grandes reduções de força a ocorrer nos 18 anos de história da empresa. Embora menor em termos percentuais do que os cortes no Twitter, que ocorreram na semana passada e atingiram cerca de metade da equipe da empresa, o número de funcionários da Meta que devem perder seus empregos pode ser o maior até hoje em uma grande corporação de tecnologia em um ano, diz o jornal.
Um porta-voz da Meta se recusou a falar com o WSJ, referindo-se à recente declaração do presidente-executivo Mark Zuckerberg de que a empresa "focaria nossos investimentos em um pequeno número de áreas de crescimento de alta prioridade".
Na ocasião, Zuckerberg afirmou que a maioria das equipes da empresa permaneceria estável ou encolheria.
O Wall Street Journal informou em setembro que a Meta planejava cortar despesas em pelo menos 10% nos próximos meses, em parte por meio de reduções de pessoal.