O presidente da Liga, Rodrigo Rezende, explica que a primeira ação diz respeito à compensação de carbono.
O bloco Vagalume O Verde, que sai pelas ruas do Jardim Botânico, na zona sul, trouxe um QR Code no caminhão do trio para calcular a emissão de CO2 emitida pelo transporte usado pelo próprio folião para chegar até o bloco. Ao fazer o cálculo, o folião tem uma visão clara do impacto ambiental das próprias escolhas e ainda pode reverter esse consumo em doação, para o plantio de mudas nativas para mata atlântica.
O Vagalume também produziu as fantasias dos ritmistas nas oficinas do bloco reutilizando os adereços descartados na dispersão do Sambódromo, em 2023, por meio da parceria com o Projeto Sustenta Carnaval.
A foliã Mônica Tostes, que reaproveita os adereços carnavalescos, acredita que todos os blocos deveriam aderir a esse tipo de escolha sustentável.
Já Diane Fadigas, que não conhecia o bloco Vagalume, aprovou a iniciativa.
Os blocos da Liga Carnavalesca Amigos do Zé Pereira arrastam juntos cerca de 1,5 milhão de foliões pelas ruas do Rio. Meio Ambiente Rio de Janeiro Câmara Temática de Agrocarbono Sustentável começa em março Confira os blocos de carnaval do Rio de Janeiro nesta terça-feira Brasil apresenta prioridades do GT sobre Sustentabilidade Ambiental 13/02/2024 - 15:57 Samia Mendes/Francisco Sousa Priscila Thereso – Repórter da Rádio Nacional compensação de carbono Sustentabilidade Carnaval terça-feira, 13 Fevereiro, 2024 - 15:57 2:40