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Dengue: MS tem 14 mortes pela doença e 14.270 casos prováveis

Mato Grosso do Sul registrou mais duas mortes na última semana, segundo a SES.


Mato Grosso do Sul registrou mais duas mortes na última semana, segundo a SES. Mosquitos Aedes aegypti

REUTERS/Agustin Marcarian

Mato Grosso do Sul confirmou mais duas mortes causadas por dengue, conforme o boletim epidemiológico da doença, divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), nesta quarta-feira (17). Com isso, o estado soma 14 óbitos pela doença e 14.270 casos prováveis.

Segundo o levantamento, as vítimas são dois idosos de 91 e 74 anos, moradores de Amambai e Ponta Porã, respectivamente. O total de mortes já se iguala ao computado em todo 2021 no estado. Em 2022 foram 14 e 2023 fechou em 41.

Ainda conforme o boletim da doença, até o momento foram confirmados mais de 5.754 mil casos da doença. Entre os municípios que mais registraram casos nos últimos 7 dias, estão: Coronel Sapucaia, com 1.480 casos prováveis; Juti, com 269; Chapadão do Sul com 1.122 e Aral Moreira, com 365.

????Entenda sobre os casos prováveis:

Segundo a SES, os casos prováveis englobam os casos em investigação, casos confirmados e ignorados. Não são considerados os casos descartados.

Já os casos confirmados, são os casos encerrados para o agravo, levando em conta o critério laboratorial ou clínico epidemiológico, sujeitos a alterações.

Dengue: veja o que é a doença e quais são os seus sintomas

Arte g1/Dhara Assis

Como se prevenir

Para evitar a reprodução do Aedes aegypti em casa e, consequentemente, reduzir os ataques do mosquito, o Ministério da Saúde reuniu uma série de orientações. Confira abaixo:

Fazer uso de repelente sempre que estiver em áreas consideradas de infestação. Os mais indicados pela OMS são à base de Icaridina e que oferecem até 12 horas de proteção;

Priorize o uso de roupas claras, leves e que cubram todo o corpo – o Aedes aegypti tem atração pelo suor e por cores escuras;

Faça exames de rotina e, em caso de sintomas similares aos da dengue, febre amarela, chikungunya e zika vírus, procure a unidade de saúde mais próxima e consulte um médico.

O que fazer em casa

Utilize telas de proteção com buracos de, no máximo, 1,5 milímetros nas janelas da casa;

Deixe as portas e janelas fechadas, principalmente nos períodos do nascer e do pôr do sol;

Mantenha o terreno de casa sempre limpo e livre de materiais ou entulhos que possam ser criadouros;

Tampe os tonéis e caixas d'água;

Mantenha as calhas sempre limpas;

Deixe garrafas sempre viradas com a boca para baixo;

Mantenha lixeiras bem tampadas;

Deixe ralos limpos e com aplicação de tela;

Limpe semanalmente ou preencha pratos de vasos de plantas com areia;

Limpe com escova ou bucha os potes de água para animais;

Limpe todos os acessórios de decoração que ficam fora de casa e evite o acúmulo de água em pneus e calhas sujas, por exemplo;

Deixe portas e janelas fechadas, principalmente nos períodos do nascer e do pôr do sol;

Coloque repelentes elétricos próximos às janelas – o uso é contraindicado para pessoas alérgicas;

Velas ou difusores de essência de citronela também podem ser usados;

Evite produtos de higiene com perfume, pois podem atrair insetos;

Retire água acumulada na área de serviço, atrás da máquina de lavar roupa;

Coloque areia nos vasos de plantas.

Veja vídeos de Mato Grosso do Sul:
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