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Polícia

Suspeito de assassinar corretora na Capital é detido em Ponta Porã

Homem suspeito de assassinar corretora de imóveis identificada como Amalha Cristina Mariano Garcia, ao ser cobrado por uma dívida de R$ 20 mil, em Campo Grande, foi detido por policiais civis da 1ª Delegacia de PC (Polícia Civil) de Ponta Porã, no início da tarde nesta quarta-feira (22/5).


Homem suspeito de assassinar corretora de imóveis identificada como Amalha Cristina Mariano Garcia, ao ser cobrado por uma dívida de R$ 20 mil, em Campo Grande, foi detido por policiais civis da 1ª Delegacia de PC (Polícia Civil) de Ponta Porã, no início da tarde nesta quarta-feira (22/5).

Amalha foi encontrada morta em meio a um matagal às margens da MS-455, na região do Bairro Jardim Los Angeles, na Capital, na tarde de terça-feira (21/5).

O homem, segundo informações apuradas até o momento, seria ex-paquera da corretora, e ainda não há detalhes de como aconteceu a prisão dele.

Cobrança da dívida de R$ 20 mil

Amalha teria combinado de encontrar o ex-paquera que estava devendo R$ 20 mil para ela e que havia dito que a pagaria. As colegas chegaram a alertar a vítima do perigo, mas ela argumentou que não havia riscos, já que o autor sabia que ela tinha familiares policiais.

Após não dar notícias, as colegas de Amalha tentaram ligar para a corretora, mandar mensagens, mas o celular estava desligado. Segundo o boletim de ocorrência, ela saiu da corretora onde trabalhava para encontrar o ex-paquera por volta das 12h29, e desapareceu.

O corpo dela estava com as calças abaixadas porque foi arrastada por cerca de dez metros para o meio do matagal. A polícia afirmou que não foram identificados sinais de abuso sexual.

A perícia identificou que uma arma branca, como um pau, foi usada no crime. Mas, o objeto não foi localizado aos arredores.

Seguranças de uma empresa privada durante um treinamento no início da tarde de ontem encontraram a vítima na região do Terminal Intermodal de Cargas – Porto Seco, em Campo Grande.

Primeiramente eles viram um par de tamancos. Ao se aproximarem, viram o corpo com sinais de violência, principalmente no rosto, e acionaram a guarda.

No local, foram recolhidos brincos, correntes e pulseiras da mulher.

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