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Parceria entre UFGD e UFMG resulta na coleção de livros "Impressos que Educam"


Na próxima terça-feira (22/11), será lançado o livro Impressos que Educam, organizado pelas pesquisadoras Kênia Hilda Moreira e Ana Maria de Oliveira Galvão. O evento de lançamento será realizado a partir das 13h, na Faculdade de Educação da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), durante o Seminário de Pesquisa História da Educação, Memória e Sociedade.

O livro Impressos que Educam é publicado pela editora Mercado de Letras, com financiamento do Programa de Apoio ao Pesquisador (PAP/UFGD). O título é composto de dois volumes, sendo que o segundo volume será impresso em 2023.

Segundo as autoras, a obra abarca tanto os impressos produzidos com intencionalidades pedagógicas, educativas, educacionais, formativas, quanto os impressos editados sem a intenção explícita de educar, mas que ainda assim, contribuíram para a formação de gerações de indivíduos e de grupos específicos.

Nesse sentido, além de livros didáticos, revistas de professores, jornais escolares e estudantis, livros de catecismo, os livros em braile, periódicos de ampla circulação, bem como folhinhas de algibeira, revistas de fotonovelas e fanzines foram analisados nos volumes da coleção.

Parceria entre Núcleos

O projeto editorial é fruto da parceria entre o Núcleo de Estudos e Pesquisas em Cultura Escrita da UFGD e do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Cultura Escrita da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Essa parceria nasceu em 2020, com o estágio de pós-doutorado da professora Kênia Moreira no campo da História da Educação, na UFMG.

Os livros não abordam apenas publicações educativas de Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, mas incluem investigações de outras regiões do país e também tratam de alguns impressos de circulação nacional e internacional. A ampla abrangência dos livros evidencia a amplitude dos diálogos interinstitucionais de pesquisa em histórica da educação que privilegiam os impressos como fonte de investigação.

Os capítulos abarcam o recorte temporal circunscrito entre os séculos XIX e XX, mas as autoras lembram que desde o século XVI a escrita circula, de forma manuscrita e como impresso, não apenas com o intuito de difundir de informações, mas também com caráter formador.

As autoras ainda destacam que os dois volumes de Impressos que Educam retratam um esforço coletivo de sistematizar, de modo orgânico, as pesquisas que vêm sendo realizadas no Brasil e no mundo em torno de Impressos que Educam, em perspectiva histórica.

Fonte: Ascom UFGD

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