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Nova pesquisa aponta prefeita na liderança, com adversário se aproximando em Sidrolândia

Nova pesquisa, divulgada nesta terça-feira, pelo Instituto Ranking, mostra a prefeita Vanda Camilo (PP) na liderança em Sidrolândia, mas em empate técnico, na margem de erro, com o segundo colocado, Rodrigo Basso (PL).

Por Midia NAS em 03/09/2024 às 12:38:00
Em nova pesquisa, candidato de oposição assume liderança na disputa pela prefeitura (Foto: Arquivo)

Em nova pesquisa, candidato de oposição assume liderança na disputa pela prefeitura (Foto: Arquivo)

Levantamento do Instituto de Pesquisa do Instituto Pinheiro (IPP) apontou virada na disputa pelo comando da Prefeitura Municipal de Sidrolândia. O candidato de oposição, Rodrigo Basso (PL), assumiu a liderança com 47%, contra 37,25% da prefeita Vanda Camilo (PP), que tenta a reeleição em meio ao escândalo revelado na Operação Tromper e causado pela prisão do genro, Claudinho Serra (PSDB).

Essa é a primeira pesquisa realizada pelo instituto em Sidrolândia. Como a margem de erro é de 4,9%, Rodrigo e Vanda estão empatados tecnicamente. No entanto, é a primeira vez que o candidato de oposição aparece na frente da atual chefe do Executivo.

O IPP ouviu 400 eleitores entre os dias 25 e 28 deste mês em Sidrolândia. O intervalo de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral com o número MS-01631/2024.

Na estimulada, quando o eleitor confere o nome dos candidatos, Rodrigo tem 47%, contra 37,25% de Vanda e 0,05% de Luiz Lemes (DC). Indecisos somam 14%, enquanto brancos e nulos seriam de 1,25%.

Na espontânea, o candidato bolsonarista tem 40,75%, enquanto a prefeita surge com 34.75% e o candidato da Democracia Cristã com 0,25%. Brancos e nulos foram de 1,2% e indecisos, 23%.

Vanda Camilo lidera a rejeição, com 37,75% dos eleitores dizendo que não votariam de jeito nenhum na atual prefeita. Em seguida, Luiz é rejeitado por 15,75% e Rodrigo por 12,75%.

A prefeita foi citada na delação premiada homologada pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul em dezembro do ano passado. Como tem foro privilegiado, ela só pode ser investigada pelo procurador-geral de Justiça, Romão Ávila Milhan Júnior, que, oito meses após a homologação do acordo de colaboração premiada, não se manifestou a respeito das denúncias.

Vanda afirmou que é inocente e adotou medidas para combater as irregularidades na prefeitura.

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