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Campo Grande

Ataques diretos dificultarão apoios no segundo turno na Capital

A certeza de que Campo Grande terá um segundo turno, indicada em todas as pesquisas, contrasta com a incerteza sobre quem estará na disputa.


Foto: Tribuna Popular

A certeza de que Campo Grande terá um segundo turno, indicada em todas as pesquisas, contrasta com a incerteza sobre quem estará na disputa. Cientes de uma eleição aberta, os candidatos e aliados estão partindo para o ataque na reta final da eleição na Capital.

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As pesquisas divulgadas até o momento revelam uma disputa acirrada entre Adriane Lopes (PP), Beto Pereira (PSDB) e Rose Modesto (União) pelo segundo turno. As posições se alternam, de acordo com cada instituto, e as lideranças de campanha já não conseguem definir quem estará no segundo turno.

Cientes de que tudo pode acontecer, as campanhas começam a pensar alternativas para convencer quem ficar fora a apoiar quem passou para o segundo turno. As estratégias adotadas no último debate revelaram que alguns estavam mais preocupados em garantir a vaga.

Rose Modesto demonstrou não estar preocupada com apoio no segundo turno e declarou que quer o respaldo da população. As lideranças da campanha acreditam que Adriane e Beto não apoiariam Rose em um eventual segundo turno.

A candidata Adriane Lopes optou por perguntas que lhe possibilitaram falar sobre o que conseguiu fazer no período que administrou a cidade. Mais na defensiva do que no ataque, ela pode ter mais facilidade para conseguir apoio de Rose ou Beto em um segundo turno.

Se ficar fora do segundo turno, Rose deve pedir como garantia o apoio para uma disputa em 2026, quando deve tentar retornar ao cargo de deputada federal. Incisiva nas críticas a Beto Pereira, ela terá dificuldade para fazer uma dobradinha no segundo turno. Se a disputa for contra Adriane, deve pesar o fato de ela ter apoiado Capitão Contar (PRTB) no segundo turno em 2022, enquanto Adriane escolheu Eduardo Riedel (PSDB), que era o candidato de sua, agora, madrinha, Tereza Cristina (PP).

Se Beto estiver fora, deve ter restrições para apoio a Rose, visto que figurou como alvo principal nesta reta final. Ele também teria resistência a abraçar a campanha de Adriane, por conta das diversas críticas a gestão atual. Neste caso, seria mais fácil Adriane ganhar o apoio apenas de Eduardo Riedel.

Com Adriane fora do segundo turno, há uma expectativa de que ela apoie Beto Pereira, justificando que não ficaria com uma candidata apoiada pelo PT. Isso porque o PT já avisou que, por conta da aliança com Jair Bolsonaro (PL) não ficará com o PSDB, caso Camila Jara (PT) não chegue ao segundo turno.

Neste sábado, novas pesquisas devem aumentar ainda mais a expectativa das campanhas. Estão autorizadas divulgação das pesquisas: Quaest, Verita, Ranking, Ipems e Atlasintel.

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