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Viúva de Nahim desabafa e rebate filha após pedido: "sem provas"

A Justiça manteve o arquivamento do inquérito que investigava a morte do cantor Nahim, falecido em junho de 2024 aos 71 anos.


A Justiça manteve o arquivamento do inquérito que investigava a morte do cantor Nahim, falecido em junho de 2024 aos 71 anos. A causa foi definida como óbito acidental após perícia e laudos conclusivos, mas, sete meses depois, Noelle Tadeu Jorge Elias Leduc, filha do artista, solicitou a reabertura do caso. O pedido foi negado pelo Ministério Público e pela Justiça por falta de novas provas.

Andreia de Andrade, viúva do cantor, se manifestou sobre o caso em entrevista ao portal LeoDias. "Para se fazer isso tem que ter provas, principalmente para solicitar. Não há argumentos plausíveis para desarquivar o processo, pois houve investigação, perícia e laudo conclusivo", afirmou. Andreia também destacou que considera o trabalho das autoridades envolvidas minucioso e que questionar a conclusão coloca em descrédito os profissionais responsáveis.

Noelle, filha de Nahim, preferiu não comentar a decisão. Em nota ao portal, o advogado Roberto Guastelli confirmou que sua cliente não irá se pronunciar sobre o caso. Ele reafirmou que o pedido de desarquivamento tinha como objetivo buscar mais esclarecimentos, mas que a Justiça entendeu não haver motivos para a reabertura do inquérito.

Com o arquivamento mantido, o caso da morte do cantor permanece encerrado. Nahim, que fez sucesso nos anos 1980, deixou um legado na música popular brasileira e continua sendo lembrado por fãs e familiares.

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