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Apesar de estar 'apenas no começo', as conversas sobre indicações de nomes para direções de autarquias federais em Mato Grosso do Sul já começaram. A afirmação é do presidente do PT no Estado, Vladimir Ferreira.
"Nós estamos iniciando a discussão aqui, primeiramente com a bancada federal, estadual, direção do partido e também com os partidos aliados".
Segundo o dirigente, o diálogo está em fase inicial, até mesmo porque os cargos nos Estados 'provavelmente serão nomeados só a partir de fevereiro'.
São exemplos de cargos federais, cuja indicação parte do governo federal, direção da Funasa (Fundação Nacional de Saúde), Funai (Fundação Nacional do Índio), PF (Polícia Federal), PRF (Polícia Rodoviária Federal), entre outros.
A PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da Transição foi apresentada na segunda-feira (28) e está tramitando no Senado desta terça-feira (29). A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) deve se reunir na próxima semana para votar o texto. Depois, a medida segue para o plenário.
Esse é um dos primeiros movimentos oficiais do novo governo, enquanto nomes para ministérios, bem como cargos federais nos Estados, ficam nos bastidores, com algumas cogitações sendo divulgadas.
O governador Eduardo Riedel (PSDB) se reuniu na manhã desta sexta-feira com a bancada federal de Mato Grosso do Sul para definir as prioridades do Estado nas emendas para o orçamento do Governo Federal para 2025.
Com articulação sólida, vereador já conta com apoio suficiente para disputar o comando da casa legislativa
O indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 36 pessoas, acusadas pela Polícia Federal (PF) de terem planejado e executado ações para um golpe de Estado, está repercutindo entre políticos e autoridades, na tarde desta quinta-feira (21).
A PGR (Procuradoria-Geral da República) deverá receber o inquérito referente à suposta trama golpista envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro.
O republicano Donald Trump, recém-eleito presidente dos Estados Unidos, nomeou Scott Bessent para o cargo de secretário do Tesouro.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai apurar como o tenente-coronel Rafael Martins de Oliveira, um dos militares que a Polícia Federal (PF) acusa de ter participado do planejamento de um golpe de Estado, em 2022, conseguiu habilitar ao menos duas linhas de telefone celular apresentando cópias de documentos de pessoas com quem não tinha relação e que, segundo os investigadores, não sabiam da fraude.
