Com partidos grandes fora, siglas pequenas ensaiam candidatura ao Governo

A disputa para o Governo do Estado começa a ganhar personagens com a movimentação de partidos menores, que alegam ser contra “uma eleição vencida por w.

Foto: Poder360

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A disputa para o Governo do Estado começa a ganhar personagens com a movimentação de partidos menores, que alegam ser contra “uma eleição vencida por w.o em Mato Grosso do Sul”. Partidos maiores já declaram apoio a Eduardo Riedel (PSDB), mas siglas com menos tempo na propaganda e com poucos recursos ensaiam candidatura.

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O Democracia Cristã escolheu a advogada Raquel Portioli como pré-candidata do partido para o governo. "Ela vai representar a direita, porque, pelo visto, os caciques da direita não vão. Eles vão apoiar o Riedel e não lançarão candidato ao governo. Ela entra com uma opção", justificou o presidente municipal do Democracia Cristã, Fernando Moraes.

Quem também está de olho na candidatura ao governo é o ex-candidato à Prefeitura de Campo Grande pelo PSOL, Luso Queiroz. Ele já anunciou que pretende disputar o Governo do Estado no próximo ano.

Os partidos grandes não demonstraram interesse de disputarem o governo até o momento. Dos candidatos que concorreram na eleição passada, apenas Capitão Contar (PRTB) disse, no interior do Estado, que pode concorrer novamente, mas estuda pesquisa.

André Puccinelli e o MDB já declararam apoio à reeleição de Eduardo Riedel, assim como Rose Modesto, com o União Brasil. O PT, que ficou com a quinta colocação no primeiro turno, com Gisele Marques, espera a decisão de Riedel. Se o governador apoiar Lula ou Vander Loubet (PT) para o senado, o partido também não deve ter candidatura.

O PSD, que teve Marquinhos Trad como candidato, não conta com o ex-prefeito mais no partido. Há uma possibilidade de fusão do partido com o próprio PSDB, de Eduardo Riedel. O partido também não deve lançar candidato porque o próprio presidente nacional, Gilberto Kassab, já convidou Riedel para o partido. O Partido Progressista, hoje o segundo maior do Estado, é aliado de Riedel e também não deve ter candidato