Em julho, a famosa, por meio de uma petição em Los Angeles, pediu a remoção de uma ordem de restrição temporária sobre seus bens. Isso permitiria que ela vendesse sua parte da vinícola.
Em seguida, Brad Pitt alegou que a decisão de Angelina Jolie violava o acordo do divórcio, já que a venda de sua parte para um "estranho" poderia "causar danos" ao negócio.
Diante das afirmações do ex-marido, a atriz pontuou que elas eram "frívolas" e "maliciosas". Anteriormente, a estrela teria dito que não gostaria de contribuir para a indústria de bebidas alcoólicas, já que "o comportamento alcoólico prejudicou nossa família tão profundamente".
Por outro lado, Brad Pitt defendeu que ele e a ex-esposa firmaram um acordo de que nenhum deles venderia sua parte sem o consentimento do outro. O que contraria os documentos do tribunal.
"As alegações de Pitt de que ele e a Sra. Jolie tinham um contrato secreto, não escrito e tácito para um direito de consentimento sobre a venda de suas participações na propriedade são diretamente contrárias ao registro escrito", destacam os documentos.