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A rede social X, antigo Twitter, voltou a ficar indisponível no Brasil nesta quinta-feira (19), depois que a justiça determinou à empresa de Elon Musk, que deixasse de usar o serviço de cibersegurança que lhe permitiu driblar sua suspensão no país.

A Anatel, agência reguladora de telecomunicações do Brasil, identificou que a rede social X, antigo Twitter, agiu intencionalmente para desrespeitar uma ordem de bloqueio emitida pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) identificou o mecanismo que possibilitou o acesso à rede social X, durante a quarta-feira (18).

Dados levantados pela Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas (CMB) mostram que em 2023 as internações com perfil de alta complexidade realizadas pelo setor filantrópico somaram 61,33%.

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Musk postou a mensagem em seu perfil no X ao compartilhar a notícia de que autoridades dos Estados Unidos apreenderam um avião utilizado pelo presidente da Venezuela

A 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) votou na manhã desta segunda-feira (2) para manter a suspensão da rede social X, o antigo Twitter.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), referendou na madrugada desta segunda-feira (2) a decisão em que determinou o bloqueio da rede social X no Brasil, até que a plataforma controlada pelo empresário Elon Musk cumpra ordens judiciais e constitua um representante legal no Brasil.

Presidente da Câmara disse que briga jurídica envolvendo X nunca deveria ter extrapolado ao ponto de bloquear contas da Starlink O bilionário Elon Musk usou seu perfil no X (antigo Twitter), rede social da qual é dono e que está suspensa no Brasil por determinação do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, para agradecer uma manifestação do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), sobre a ordem de Moraes para bloquear as contas bancárias da Starlink, provedora de internet via satélite também comandada por Musk.