Sargento Bruno rebate acusações e defende sua honra

Em face às acusações de forma vil! Através de postagem aparentemente como matéria jornalística, junto ao portal ContrapontoMS, declarações ofensivas, mentirosas, manipuladas e caluniosas fazendo da minha imagem um condenado, um criminoso, ainda, participante de organização criminosa como escrevem nesta matéria que me recuso a chamar de jornalística.

Sargento Bruno rebate acusações e defende sua honra

Em face às acusações de forma vil! Através de postagem aparentemente como matéria jornalística, junto ao portal ContrapontoMS, declarações ofensivas, mentirosas, manipuladas e caluniosas fazendo da minha imagem um condenado, um criminoso, ainda, participante de organização criminosa como escrevem nesta matéria que me recuso a chamar de jornalística.

Diante das acusações mentirosas e caluniosas que foram postadas além do referido portal, com esta matéria que não pode ser chamada de jornalística, pessoas no Facebook, ligadas diretamente a sindicatos, na condição de representantes desses, ainda, integrantes dos Conselhos da CASSEMS fizeram o esforço imensurável de espalharem tal matéria de forma até aparentemente orquestrada, condenando-me como se criminoso fosse, não sabendo do teor do fato, de documentos, de andamento de investigação, tornando todo o rastro de destruição desta matéria ardilosa, contaminada com ódio, mentiras, fake news, ainda, alimentada por veias ideológicas alheias a um profissional de jornalismo.

Afinal, é matéria jornalística ou desabafo de quem está com raiva ou medo da verdade florir?

Direito de Resposta

A Constituição Federal e o Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/2014) garantem o direito de resposta àqueles que se sentirem ofendidos ou prejudicados por informações divulgadas na internet, ainda mais da forma como fora, tendenciosa, envenenada de deformações de informações, fazendo desta postagem algo parecido com matéria jornalística, mas não há como ser chamada de tal, aos meus olhos!

Presunção de Inocência

Eu, infelizmente, fui vítima de um golpe no qual a empresa à qual estava vinculado na condição de sócio minoritário, acabou sendo acusada injustamente de estelionato contra a empresa DCenti Guandong, sendo que a BBTC, e eu fomos enganados por um atacadista do interior de São Paulo, que emitiu notas falsas e induziu a DCenti Guandong em erro, sendo que as medidas judiciais estão sendo tomadas para corrigir este equívoco e ressarcir o prejuízo tanto da empresa DCenti como dos demais envolvidos e punir os verdadeiros culpados.

Quanto às ações trabalhistas, não existem apenas dois processos que estão sendo resolvidos da melhor maneira possível, ademais, não há qualquer irregularidade sensível a ser apurada.

Sou cidadão douradense, nascido e criado nessa linda cidade de Dourados. Orgulho-me de ser douradense, me orgulho também de ser policial militar há 27 anos nessa cidade, onde tenho como histórico policial mais de 100 pontos de vendas de entorpecentes destruídos, como chamamos popularmente "boca de fumo estourada". Possuo mais de 70 elogios em ficha. Tenho o meu histórico de vida na cidade, orgulhosamente sou músico. Tenho minha família. E fui vítima de uma ação ardilosa, mentirosa, de uma ação vil que acreditamos ter partido de alguma organização criminosa ou mesmo de pessoas inescrupulosas que têm em mim algum desafeto, para denegrir a minha imagem e mancharem o meu nome. Porém, tenho Honra!

Neste site contrapontoms.com.br fizeram uma matéria, que diz que grupo que ameaça a CASSEMS está na mira da polícia de São Paulo por golpe contra a empresa chinesa e ainda continua o golpe, vem sendo orquestrado por meio de grupo de WhatsApp. Já no título, pejorativo, criminoso, ofensivo, insere em um contexto, uma esfera de milhares de associados descontentes com a administração que esconde, manipula, mente, ataca e persegue os que se levantam contra os desmandos desta!

Ocorre que os SERVIDORES PÚBLICOS ligados, associados e beneficiários da CASSEMS estão, sim, descontentes com a má gestão que a instituição vem passando e formam grupos de WhatsApp no qual discutem e comentam o descredenciamento de profissionais da saúde pelo plano por ausência de pagamentos por parte da CASSEMS. Esta é a verdade: a CASSEMS vem deixando de pagar seus profissionais, o que acaba culminando no descredenciamento de médicos e outros profissionais da saúde, prejudicando o atendimento aos usuários. NÃO HÁ QUALQUER AMEAÇA À INSTITUIÇÃO, MAS SIM UM DESCONTENTAMENTO GERAL POR PARTE DOS BENEFICIÁRIOS.

Quiseram, nesta matéria, ligar a palavra golpe a mim e a todos os outros descontentes, associados, conveniados e ainda utilizando de forma pejorativa, ofensiva e querendo a cada frase denegrir, destruir, desconstruir a minha imagem e a minha vida.

Pior ainda. Inseriram o nome da minha filha, como se esta fosse parte de alguma organização criminosa, como eles relatam?

Na matéria, a preocupação que eles têm em destruir a minha imagem como pessoa pública por ser um policial dedicado, um policial com histórico como um bom profissional e apaixonado pelo que é

Pior ainda são os frutos desta matéria nojenta, vídeos apócrifos me estabelecendo como estelionatário e que são disparados em massa para os celulares de todos os associados, onde claro se nota o vínculo político, venenoso, aparentando até existir um grupo que precisa a todo preço, a todo espaço, a cada metro proteger e destruir as reputações para que os que têm coragem, como eu tenho, também vontade e inteligência para entender em sua plenitude de exercício de suas faculdades mentais pode perceber, que algo muito grande! Algo muito preocupante possa vir à tona.

Os bezerros relutam em serem desmamados!

Outro ponto a ser verificado foi nesta matéria, tentaram fazer de uma lagartixa um jacaré-açu. Ainda me atacam por ter participado de um vídeo. Onde jovens estariam cantando rap em uma praça e eu, em um plantão corriqueiro em meu labor policial, avistando no meu patrulhamento e sendo ser humano que sou, inclusive com o RAP fazendo parte do meu histórico de vida, pois sou filho de periferia, de família humilde e no início dos anos 90 tive contato com a música.

Dentre essas influências musicais uma delas é o rap. E tocando o meu coração me aproximei daqueles jovens e fiz uma breve participação. Algo em torno de um minuto ou mais e me retirei, pois lá como policial também carregava comigo a obrigação de ser profissional que apresentasse a devida segurança no ambiente. Como me certifiquei que não era um ambiente hostil fiz aproximação com esses jovens e nessa matéria buscam desqualificar a ação de um profissional que se encontrava no seu exercício de ofício que além de prover a segurança cabe também a postura humana, urbana e social, sou ser humano! E que este o fiz e farei enquanto me surgirem oportunidades e enquanto eu respirar!

Não! Quanto a eles, os criadores dessa matéria, eu não posso chamar de jornalística, mas sim uma matéria de ataque pessoal, rasteiro, sorrateiro, mentiroso, covarde, imprudente e de uma ferocidade política descomunal. Não duvido de investimentos em dinheiro para essa feita!

Percebe-se os ataques logo em seu título, ainda, em seu primeiro parágrafo!

No texto fica claro que a intenção é fazer com que a minha imagem seja escrachada. Seja impregnada de mentiras e acusações falsas. E pior, deixando claro e notório que é fruto das preocupações de nossas ações em face à gestão irresponsável aos meus olhos do conselho administrativo da CASSEMS, até porque estes administradores não aceitam uma auditoria independente, livre de quaisquer amarras de ambos os lados, afinal, auditoria que se paga pela própria empresa precisaada!

Sou um cidadão livre, tenho caráter, tenho coragem, tenho capacidade cognitiva para visualizar, raciocinar e pela oportunidade dos 27 anos vividos no labor como policial, me dá o devido calejamento profissional para perceber onde cheira perfume e onde fede criminalidade!

Solicito que esse direito de resposta seja colocado na sua íntegra, pois quiseram com esta matéria, que me recuso a chamar de jornalística ofenderem a minha honra, o meu nome, atacarem a minha família. Quando assim colocaram o nome da minha filha vinculada.

Matéria jornalística é informação, já acusação é fato que deve ser apurado, respeitando o seu devido processo legal, o contraditório e o total direito de defesa até esvaírem-se todas as lacunas em uma ação ou interpelação, agora injúria, calúnia e difamação não devem ser o escopo e nem o direito de quem afirma fazer o jornalismo, usar o jornalismo como ferramenta de destruição de reputações.

NÃO CESSAREI A MINHA LUTA. NÃO DESISTIREMOS! NÃO RECUAREMOS! A assembleia da CASSEMS é soberana e será respeitada como tal! E será soberana no momento certo! Da forma correta e não da forma como essa matéria coloca quem encorajou a enfrentar. Sim, administração no mínimo duvidosa!

Termino, acreditando que hombridade se faz com atitudes, espero que este meu direito de resposta seja respeitado ao todo seu teor, que também, não façam matérias para destruir imagens de pessoas que estão defendendo seus direitos como cidadãos e como associados.

A matéria de total responsabilidade de Sargento Bruno

O espaço fica em aberto para divulgação de nota da outra parte