Ainda segundo o site local, motorista e adolescente ficaram em um quarto, onde ela ingeriu bebida alcoólica. Ao deixar o aposento por alguns instantes, a menor foi abordada pela esposa do motorista na rua, onde levou socos, tapas e golpes de capacete.
A vítima procurou a Polícia Civil para denunciar a esposa do motorista. Ela confessou que mentiu a idade e fingiu ser maior para não ter problemas ao sair com o trabalhador adulto. O caso foi registrado como injúria, vias de fato e ameaça.
O Jornal da Nova observou que, em 2016, o mesmo motorista havia se envolvido em outro caso parecido. À época, a Prefeitura arquivou o Processo Administrativo Disciplinar, alegando que as provas não eram robustas.