“Expresso aqui notória gratidão ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo apanágio ao nomear-me comandante da Marinha. Agradeço o introdutório de orientações e estímulo, particularmente ao referir-se à necessidade premente de prover o requerido espaço orçamentário para aumentar a capacidade e prontidão operacional da Marinha”, disse, acrescentando “asseverar lealdade, comprometimento, disponibilidade e diligência” na condução da força naval.
“Destaco adicionalmente os programas estratégicos da Marinha, rastro para se constituir força moderna, prestada e motivada, com alto grau de independência tecnológica, composta por meios pessoal e material compatíveis com a dinâmica e amplitude atuais do emprego do poder naval”, disse.
O ministro da Defesa, José Múcio, disse em seu pronunciamento, que o ritmo da construção naval é imprescindível para a modernização do poderio naval brasileiro, destacando o programa de desenvolvimento de submarinos, a construção do primeiro submarino com propulsão nuclear e de quatro fragatas de classe Tamandaré e de patrulhas oceânicas, bem como do navio de apoio antártico.
“Essas iniciativas concorrem para o desenvolvimento científico, tecnológico, industrial e social, na medida em que gera emprego de qualidade para a população brasileira em diferentes polos de produção”, disse.