O procurador-geral de Justiça, Luciano Mattos, reconduzido nesta terça-feira (17/1), pediu a anulação da denúncia em maio de 2022.
Mattos alegou, na época, que as provas usadas para denunciar o filho do presidente Jair Bolsonaro foram anuladas pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) em agosto e pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em novembro de 2021, e, por isso, pediu a anulação da denúncia.
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A investigação só poderia ser retomada a partir de uma das únicas provas consideradas válidas: um relatório do Coaf que identificou movimentações financeiras atípicas nas contas de assessores de Flávio Bolsonaro. O que, até agora, não foi.
A defesa de Flávio, contudo, alega que, para reiniciar as investigações, o MP teria que representar por novas quebras o que, segundo a advogada Luciana Pires, significa perpetuar o “vício das provas ilícitas”.
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