Bibo Nunes (PL-RS) entrou no lugar de Marlon Santos (PL-RS). Isso aconteceu porque este último deputado foi condenado pela Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS), em decorrência da prática de ato doloso de improbidade administrativa, com lesão ao patrimônio público e enriquecimento ilícito. Por conta disso, tornou-se inelegível por oito anos, à luz da lei da ficha limpa.
Em Sergipe, também houve dança das cadeiras: João Daniel (PT-SE) ocupou a vaga do Delegado Andre David (Republicanos-SE). O bolsonarista perdeu a vaga após a candidatura de Eliane Aquino (PT) ser deferida e, pelo cálculo do coeficiente eleitoral, a vaga ficar com João Daniel (PT).
A última alteração deu-se por motivo de renúncia. Rejane Dias (PT-PI) abandonou o mandato e quem assumiu para ocupar o cargo de conselheira do Tribunal de Contas do Piauí. Quem ocupa sua cadeira é Merlong Solano (PT), primeiro suplente da federação PT-PV-PCdoB.
Logo após a posse dos deputados federais eleitos e reeleitos em outubro, a Câmara dos Deputados reelegeu Arthur Lira (PP-AL) como presidente da casa. No Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) também foi reeleito.
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