O CURA grupo se pronunciou sobre o caso que aconteceu em seu laboratório nos Jardins, em São Paulo, e afirmou que a paciente e o acompanhante tinham sido orientados sobre a retirada de objetos metálicos.
“Reforçamos que todos os protocolos de prevenção de acidentes foram seguidos pelo time do CURA, como é de praxe em todas as unidades”, disse em nota.
“Tanto a paciente como o acompanhante foram devidamente orientados quanto aos procedimentos para acesso à sala de exame e alertados sobre a retirada de todo e qualquer objeto metálico. Ambos assinaram termo de ciência com relação a essa orientação”, acrescentou.
Segundo o CURA, “mesmo diante dessas orientações, a arma de fogo não foi mencionada pelo acompanhante, que entrou com o objeto na sala de exame por sua decisão”.
O grupo ainda afirmou que o advogado e sua mãe estão recebendo assessoria e acompanhamento, e o laboratório está colaborando com a investigação da polícia.
Este conteúdo foi originalmente publicado em Morre o advogado baleado pela própria arma em hospital de SP no site CNN Brasil.