A Secretaria de Estado de Polícia Civil informou ainda que o caso é apurado por duas equipes diferentes da corporação. Não foram relevados mais detalhes sobre o caso, como o nome do policial e a data da ocorrência.
A Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) do centro do Rio ouviu os envolvidos e testemunhas e realizou outras diligências para esclarecer o caso. Foi essa delegacia que representou pela prisão preventiva do acusado e apreendeu seu telefone celular, já encaminhado para a perícia.
Segundo a Polícia Civil, o caso também corre na Corregedoria-Geral, que instaurou sindicância e afastou imediatamente o servidor.
“A Polícia Civil reforça que não compactua com nenhum tipo de desvio de conduta e que todos os fatos já estão sendo apurados, assim como as medidas cabíveis serão adotadas no rigor da lei”, diz, em nota, a corporação.
O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro não deu detalhes, nem confirmou o indeferimento da prisão mencionado pela Polícia Civil. De acordo com a assessoria de imprensa do tribunal, o nome do policial não foi localizado na busca processual, o que pode ter ocorrido porque o caso está em segredo de justiça, por se tratar de violência sexual, ou porque ele pode ainda estar na fase de inquérito policial.
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