Cristóbal Martell, advogado do brasileiro afirmou pela primeira vez que houve uma relação sexual com penetração consensual.
Segundo a defesa do jogador, a ausência de lesões vaginais na denunciante é um indício de que não houve uma relação forçada, e sim consensual.
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A definição da liberdade ou permanência do jogador na prisão deve acontecer até sexta-feira (17/2). A audiência realizada pelo Tribunal de Barcelona foi realizada pra que a defesa de Daniel Alves, a advogada da denunciante e a procuradora do Ministério Público Espanhol tinha como objetivo que ambas as partes apresentassem seus argumentos, contra ou a favor da liberação provisória do jogador.
Após os resultados de exames de DNA, a defesa do jogador mudou alguns fatos de sua versão sobre o que aconteceu. Martell argumentou que o resultado dos exames, não caracterizava uma agressão sexual. Foi quando Cristóbal contou versões totalmente diferentes das prestadas pelo lateral anteriormente.
Já Ester García, advogada da denunciante, permaneceu com sua afirmativa de que há sim risco de fuga e assegurou que “manteve o que já afirmou na apelação, entendendo que há um alto risco de fuga”.
Versões dadas por Daniel Alves:
- Na primeira versão, o jogador enviou um vídeo a um programa de TV, afirmando que não conhecia a denunciante;
- Em um segundo momento, Daniel mudou a versão e afirmou que esteve com ela no banheiro, mas não houve contato;
- Na terceira e última versão dada pelo jogador, Daniel disse que houve sexo oral porém de forma consentida.
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