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A entrega das viaturas foi anunciada pelo ministro da Justiça, Flávio Dino, em sua conta no Twitter. Essa ação marca a retomada do Programa Nacional de Segurança com Cidadania (Pronasci), marco da segunda gestão do Governo Lula, em 2007, mas abandonado nos governos Dilma, Temer e Bolsonaro.
“Todos os estados irão receber. Os critérios estabelecidos (para entrega das viaturas) foram de índices de violência contra as mulheres. É uma ação que vai marcar a volta do Pronasci, que terá como primeiro eixo o enfrentamento à violência contra as mulheres e o combate ao feminicídio”, explicou ao Metrópoles a coordenadora do Pronasci, Tamires Sampaio.
O presidente @LulaOficial vai lançar uma nova etapa do PRONASCI, o Programa Nacional de Segurança com Cidadania. E vamos entregar no mês de março as primeiras 270 viaturas destinadas a unidades que trabalham contra o feminicídio. pic.twitter.com/SGTk3ic3u6
— Flávio Dino
(@FlavioDino) March 1, 2023
As 270 viaturas serão destinadas a delegacias da mulher e Patrulhas Maria da Penha, o que inclui Polícia Civil, Polícia Militar e Guarda Civil Metropolitana. No Twitter, Dino compartilhou o vídeo de uma das viaturas. O veículo é branco, da marca Toyota, com giroflex no teto, adesivado com os símbolos do Pronasci e do governo federal.
O recurso para adquirir as viaturas é proveniente do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP). Uma lei aprovada ano passado determinou que 5% dos recursos do FNSP sejam destinados ao combate da violência contra a mulher. O fundo é composto por recursos das loterias.
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O republicano Donald Trump, recém-eleito presidente dos Estados Unidos, nomeou Scott Bessent para o cargo de secretário do Tesouro.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai apurar como o tenente-coronel Rafael Martins de Oliveira, um dos militares que a Polícia Federal (PF) acusa de ter participado do planejamento de um golpe de Estado, em 2022, conseguiu habilitar ao menos duas linhas de telefone celular apresentando cópias de documentos de pessoas com quem não tinha relação e que, segundo os investigadores, não sabiam da fraude.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai apurar como o tenente-coronel Rafael Martins de Oliveira, um dos militares que a Polícia Federal (PF) acusa de ter participado do planejamento de um golpe de Estado, em 2022, conseguiu habilitar ao menos duas linhas de telefone celular apresentando cópias de documentos de pessoas com quem não tinha relação e que, segundo os investigadores, não sabiam da fraude.
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