O governo brasileiro afirma que, como os ministros que viriam à China estariam acompanhando Lula, não faria sentido que eles mantivessem a programação a partir do cancelamento da vinda do presidente, apesar de eventos com empresários brasileiros e chineses previstos para ocorrer no país asiático estarem, por ora, mantidos.
Dezenas de empresários que participariam da missão já haviam chegado a Pequim antes do anúncio do cancelamento da viagem de Lula.
O chanceler Mauro Vieira embarcaria neste sábado na República Dominicana para Los Angeles, nos Estados Unidos, de onde seguiria para a China no domingo. Com o cancelamento da viagem de Lula, porém, mudou a rota e já retornou ao Brasil. O avião da Força Aérea Brasileira que o transporta pousou na noite deste sábado em Manaus e, nas próximas horas, seguirá para Brasília.
Outros ministros que acompanhariam Lula à China, como o da Fazenda, Fernando Haddad, também ficarão no Brasil. O único integrante do primeiro escalão do governo brasileiro a chegar a Pequim é Carlos Fávaro, da Agricultura, que viajou antes e já estava participando, na capital chinesa, de encontros relacionados ao setor do agro.
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