De acordo com um porta-voz do jornal, à Reuters, também não está nos planos do veículo reembolsar repórteres que aderirem ao serviço pago da plataforma "exceto em casos raros em que esse status seja essencial para fins de denúncia", acrescentou.
O selo, antes dado a pessoas notáveis na música, esporte, imprensa e em outras categorias, foi alvo do novo proprietário da rede, Elon Musk, em uma tentativa de gerar novas fontes de renda para a rede que adquiriu no final do ano passado por US$ 44 bi.
Segundo a companhia, a partir de agora, só terão o selo azul as pessoas que comprarem o Twitter Blue, plano pago em que a assinatura varia de US$ 1.000 por mês para marcas obterem o verificado de ouro, enquanto os indivíduos podem obter verificados azuis por um preço inicial de US$ 7 nos Estados Unidos.
O Twitter havia anunciado que, desde o sábado, 1º, várias contas do Twitter perderiam o selo.