De acordo com a revista, não foi informado qual publicação do músico resultou nas restrições. Mas West havia feito um post no qual mostrava uma mensagem enviada ao rapper Diddy, cujo conteúdo foi considerado antissemita por um grupo de advogados judeus. A publicação foi apagada.
Horas após a restrição, o rapper foi ao Twitter, onde se queixou de ter suas publicações restritas e criticou o CEO da rede, Mark Zuckerberg. Momentos depois, o CEO da Tesla, Elon Musk, ainda envolvido com problemas legais na tentativa de compra do Twitter, deu as boas-vindas a West.
O músico também publicou o que pareceu ser uma foto de campanha eleitoral para 2024. Em 2020, ele concorreu à Presidência dos Estados Unidos como candidato independente pelo partido Birthday Party. West recebeu apenas 60 mil votos, a maioria vindos do Tennessee.
Na última semana, West se envolveu em outra polêmica, ao usar, durante um desfile em Nova York, um agasalho com a declaração "vidas brancas importam", reconhecida como uma crítica ao movimento black lives matter, que chamou de "farsa."