Foi com relação a essa decisão que o fundador e CEO Mark Zuckerberg se dirigiu aos trabalhadores em uma reunião, assumindo a responsabilidade pela decisão. "Estamos em um mundo diferente e tivemos que fazer algumas mudanças. Mas eu tomei essas decisões", declarou Zuckerberg, reconhecendo a "raiva e frustração" dos trabalhadores.
De acordo com o site Vox, Zuckerberg lamentou não ter conseguido prever algumas tendências mais cedo, mas que a "volatilidade sem precedentes" resultante do Covid-19, da macroeconomia e de guerras tiveram um impacto no negócio.
No entanto, essas declarações não parecem ter aplacado a raiva dos trabalhadores da Meta, que questionaram o CEO sobre o motivo de continuarem na empresa.
"Destruíram a moral e confiança na liderança de muitos bons trabalhadores que trabalham com intensidade. Por que devemos continuar na Meta?", questionou um dos trabalhadores, de acordo com a Reuters.
Vale ressaltar que esta pode não ter sido a última onda de demissões na Meta, com uma nova rodada prevista para o mês de maio.
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