Os herdeiros de Ed Townsend, co-compositor da música de Gaye, processaram Sheeran, sua gravadora, a Warner Music Group, e sua editora musical, a Sony Music Publishing em 2017. Apontaram progressões de acordes e ritmos semelhantes nas duas canções.
Em uma última fala ao júri, Ilene Farkas, advogada de Sheeran disse que as semelhanças de acordes e ritmo entre as músicas eram elementos básicos da composição musical, que compositores devem ser livres para usar agora e sempre. Keisha Rice, que representa a acusação, contra-argumentou que o caso partia da forma específica como esses elementos foram combinados.
Dias antes, Ed Sheeran havia dito que abandonaria a música caso fosse declarado culpado das acusações de plagiar o músico Marvin Gaye. A vitória ajuda a compor uma semana positiva para o músico, junto a seu novo álbum e a uma série documental que sairá pela Disney+.