"Hoje o mais importante não era o pódio, mas toda vez eu nado pra ganhar. Pra mim foi importante essa prova, eu passei três meses sem nadar e isso me deu muita confiança e que estamos bem. Temos muito o que trabalhar até o Campeonato Mundial", disse a atleta em depoimento ao site Unisanta. "Este ano [2023] nós não temos como objetivo a Copa do Mundo, mas, sim, o Campeonato Mundial, por ser seletiva Olímpica. Temos muito o que trabalhar até lá", completou a pentacampeã mundial nos 25 km.
As etapas da Copa do Mundos servem de preparação para o Campeonato Mundial em julho, em Fukuoka (Japão), onde Ana Marcela foi campeã nos Jogos de Tóquio. Antes do Mundial, a atleta ainda disputará em maio duas etapas: a da Itália – dias 20 e 21 de maio no Golfo Aranci – e a de Setúbal (Portugal), nos dias 27 e 28.
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Na maratona feminina, o Brasil foi representado ainda pela gaúcha Viviane Jungblut, que terminou a prova na quinta posição ( 2h04m12s).
Já na disputa masculina, Matheus Melecchi cruzou a linha de chegada em 18º lugar (1h57m18s60) e e Bernardo Gavioli 2h06m07).
Os Jogos reunirão 44 atletas na maratona aquática – seis a menos que em Tóquio - igualmente divididos entre homens e mulheres. Cada país poderá ser representado por apenas dois atletas por gênero. A classificação ocorrerá no Mundial em julho
Os nadadores terão apenas duas oportunidades para buscar uma vaga em Paris 2024: os Mundiais de Fukuoka (Japão) – a partir de julho – e o de Doha (Catar), em fevereiro do ano que vem. No Japão, os três melhores colocados na prova de 10 quilômetros estarão garantidos nominalmente em Paris.
Já o Mundial de Doha destina vagas ao Comitê Olímpico de cada país para os 13 melhores na competição, tanto na disputa feminina, quanto na masculina. Além disso, estarão em jogo cinco vagas, uma para cada continente, aos atletas mais bem colocados na prova de 10 km.