Dois especialistas do grupo "Caça Fantasmas Brasil" acompanharam o repórter na visita ao Copan -um deles é a investigadora paranormal Rosa Maria Jaques, que, desde os seis anos de idade, sente a presença e conversa com espíritos. Durante a reportagem, moradores relataram aparições de vultos e fantasmas no edifício, que foram aos poucos desvendados e descritos por ela.
Rosa também explicou a diferença entre fantasma e espírito: o primeiro tem materialização, enquanto o segundo aparece para "dar o recado", nas palavras dela. Antes de terminar a gravação, o jornalista teve uma "pequena surpresa", como ele mesmo descreve, com um dos recados identificados por Rosa. "Ela descreveu minha avó", disse Luz. "É surreal. A gente não sabe de onde vem, mas ela descreveu minha avó. É muito louco."
A gravação, então, mostra o momento em que Rosa perguntou ao repórter: "Tu perdeu alguém não faz muito tempo, né?", ao que ele concordou com a cabeça. "E essa pessoa te olhava com tanto carinho, com tanto amor", complementou a caçadora de fantasmas, que também imitou a risada da avó do jornalista. "Ela também está aqui. Mas ela só veio dizer: 'Não tenha medo, eu estou te protegendo'."
Rosa ainda aparece na reportagem conversando com a avó do repórter, enquanto ele chora ao fundo. "Tu achava ele bonito? É, ele é um moço bonito mesmo", disse a investigadora paranormal.
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