Após conversa com PSDB, Puccinelli diz que não descarta candidatura a prefeito de Campo Grande
O ex-governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (MDB), disse que não descarta ser candidato a prefeito de Campo Grande nas próximas eleições, em 2024.
Por Midia NAS em 17/05/2023 às 07:38:40
O ex-governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (MDB), disse que não descarta ser candidato a prefeito de Campo Grande nas próximas eleições, em 2024. Ele falou com o Jornal Midiamax nesta terça-feira (16), um dia após participar de reunião com a cúpula do PSDB na casa de Simone Tebet, ministra de Planejamento do governo Lula.
"Posso ser e posso não ser candidato, isso não mudou. O PSDB não pediu nada e eu não fiz exigência alguma", asseverou o ex-governador, que deixou o cargo de prefeito em 2004 com cerca de 60% de aprovação.
Ele ainda explicou os termos do "acordo" firmado entre o MDB e o partido de Eduardo Riedel para as próximas eleições.
"O mais forte [candidato] prevalece, com possível vice do outro", detalhou André. No primeiro turno das últimas eleições, ele teve 107,2 mil votos em Campo Grande, contra 72 mil do candidato do PSDB, que acabou eleito.
Por fim, Puccinelli ainda disse que existe a possibilidade de MDB e PSDB concorrerem, com um "pacto de não agressão".
"Havendo conflito, disputamos um contra o outro, sem autoagressão", explicou o ex-governador e presidente de honra do MDB.
André Puccinelli classifica como 'fake news' lista de pedidos
O emedebista fez questão de dizer que é mentira os pedidos para incluir os filhos em cargos públicos ou disputas eleitorais. "Não exigi minha filha Denise como vice [em Campo Grande] nem o André Júnior no TCE [Tribunal de Contas do Estado]. Isso tudo é fake", pontuou.
O advogado Rafael da Silva Campos foi eleito em chapa única como o novo Presidente da 11ª Subseção da OAB de Jardim, tendo como vice a advogada Cíntia Fagundes.
O deputado Zé Teixeira (PSDB), 2º vice-presidente da Assembleia Legislativa, está intercedendo junto aos órgãos do Governo do Estado para garantir as estruturas e os serviços básicos necessários à população de Mato Grosso do Sul.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai apurar como o tenente-coronel Rafael Martins de Oliveira, um dos militares que a Polícia Federal (PF) acusa de ter participado do planejamento de um golpe de Estado, em 2022, conseguiu habilitar ao menos duas linhas de telefone celular apresentando cópias de documentos de pessoas com quem não tinha relação e que, segundo os investigadores, não sabiam da fraude.
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